Todos a conhecem (espero eu). Lana del Rey é uma das grandes revelações dos últimos tempos. E também é, sem dúvida alguma, uma grande heroína minha.
Elizabeth Woolridge Grant nasceu no dia vinte e um de Junho de 1986, em Lake Placid, perto da cidade que nunca dorme. Actualmente tem vinte e seis anos.
É modelo, cantora e escritora, quando canta é influenciada por Allen Ginsberg, Elvis Presley, Britney Spears, Nina Simone, Nirvana (em especial o seu vocalista, Kurt Cobain), Leonard Cohen, Bob Dylan, The Beach Boys e Antony and the Johnsons e os seus géneros vocais consistem em indie pop, pop, chamber pop, dream pop, adulto contemporâneo, Slowcore e hip hop alternativo. Toca piano e canta, sendo mezzo-soprano.
Começou como Lizzy Grant, mas, sempre foi muito criticada pela imprensa. Desistiu.
Foi para Londres e decidiu arranjar outro nome, um pseudónimo (não vou dizer nada a este respeito). Lana del Rey pareceu-lhe a combinação perfeita, tendo vindo da actriz Lana Turner e automóvel Ford del Rey. Encontrou este pseudónimo com a ideia de se juntar a músicos e formar uma banda, mas aconselharam-na a lançar-se a solo. Falou com várias editoras, mas recusavam-na sempre.
Decidiu então, lançar em Outubro de 2011, um single, Video Games, com um vídeo composto por várias filmagens feitas pela própria artista. Foi um enorme sucesso.
Lançou o seu primeiro álbum, intitulado de Born to die, lançado a trinta de janeiro de 2012 no Reino Unido e no dia seguinte, no resto do mundo. Este álbum inclui os famosos singles, que se ouvem pela rádios de todo o mundo, como, por exemplo, Born to Die, Video Games e Blue Jeans.
Participou em muitos festivais europeus neste ano, nomeadamente, o Sónar, em Barcelona, o Hove Festival, na Noruega e o Super Bock Super Rock, em Portugal.
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