Um livro andava eu a escolher
E uma voz veio ao ouvido me dizer,
Que havia um livro bom de se ler
E que eu o devia escolher.
Para o lado olhei,
E numa bonita cara reparei.
Uma alma generosa
Numa cara formosa.
Feições lindas de morrer,
Rastas maravilhosas de se mexer.
Olhos verdes que fazem o corpo arder.
Sorri. Ele também.
Acabei por o livro levar.
E o rapaz não voltei a encontrar.
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