Acho incrível o poder que exerces sobre mim.
Meu Deus! Como posso eu amar-te e desejar-te e ao mesmo tempo ter medo de ti?
Ainda não os meus lábios nos teus, mas cada vez que te vejo, tenho esse desejo ardente. Adoro essa tua tez escura, esse teu cabelo lindo, esses teus perfeitos lábios... Essas tuas botas à militar, esse estilo roqueiro, esse teu sorriso. Essa tua maluqueira, esse teu modo de ser, esse modo sedutor como tu fumas...
Mas, ao mesmo tempo, és assustador e assombroso. Pareces possuído pelas drogas que dizes ter, possuído pelo que fumas. Parece que gostas mais da maluqueira e do desconhecido, do que propriamente de ti próprio. Quanto mais dos outros...
É difícil... Isto é tudo esquisito e estranho. Será que o amor é isto? Será que o amor é mesmo assim?
O que quer que aconteça, amo-te. Acima de tudo, amo-te. Para o bem e para o mal.
Podemos aproveitar enquanto isto dura?
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